Auxiliar os alunos a se conscientizarem da existência de suas energias feminina e masculina.

Estimular os participantes a utilizarem a energia feminina, regra geral, menos priorizada na atual civilização, construída com base no modelo patriarcal.

Despertar os participantes para a importância de abrirem espaço, no dia-a-dia, para a contemplação, para o silêncio, para a escuta do Ser, estimulando, dentre outras práticas, a meditação, numa abordagem transdisciplinar e holística.

Contribuir para o autoconhecimento dos alunos, tendo como inspiração a jornada iniciática de Maria Madalena pelos estágios arquetípicos vislumbrados por Jean-Yves Leloup, a partir da psicologia transpessoal.

Incentivar os alunos a saírem do estado de normose, com a abertura de novas possibilidades para o contato com a dimensão do Sagrado. 

Contribuir para a conquista de estados de bem-estar, tranquilidade e serenidade dos aprendizes, alcançados a partir da conscientização e do equilíbrio interno entre as duas energias existentes no ser humano, a feminina e a masculina, realizando o que Jung denominou de casamento alquímico.

Auxiliar no processo de individuação dos alunos, com o resgate dos atributos de ambas as energias.

Estimular a utilização, pelos participantes, da intuição, em detrimento da mente racional e analítica.

Despertar nos alunos um novo olhar sobre a morte e a finitude do ser.

Incentivar os participantes a adotarem uma nova postura com relação à natureza, a partir de uma visão holística do universo e da vida.