Nos seus atendimentos terapêuticos você consegue dosar isso? Ajudar o cliente de tal maneira que ele consiga depois caminhar sozinho? Ou você quer, o tempo todo, salvar o seu cliente?

Saber aplicar um equilíbrio no tipo de ajuda que você dá no seu consultório ou nos atendimentos, exige um conhecimento, autoestima e um bom trabalho interno. É uma arte.

Muita ajuda ou suporte aos filhos ou aos clientes vem, muitas vezes, seguida de desordem, o que resulta em consequências tanto para os terapeutas quanto para a queles que buscam ajuda.

O estudo das ordens da ajuda, de Bert Hellinger, nos esclarece muito sobre o assunto. Além do conhecimento é preciso que o terapeuta desenvolva uma sensibilidade para compreender melhor aquele que procura ajuda.

No próximo dia 18 de março, vamos conversar sobre as diversas formas de ajudar o outro.